quarta-feira, 7 de abril de 2010

M.O.P.H.O.N.E

Como eu aprecio a mulher.
Principalmente quando perde o pudor e se deixa levar pela situação.
E entre suores, carícias e suspiros, perde a compostura e se torna o que realmente é.
Mulher.
O melhor ainda está por vir:
Pode ser mordendo os lábios, contraindo os dedos dos pés, me prendendo a suas coxas como se fosse me quebrar em dois.

Sensual e enigmática!
Após o êxtase volta a ser o que não é.
Veste-se, põe o salto-alto e começa a se lembrar de questões feministas.
Sente-se exposta e fecha-se, pelo menos até o próximo “deslize”.

Como eu aprecio a mulher!

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