terça-feira, 2 de novembro de 2010

Essa é de Queirós

Ontem eu estava meio Jacíntico, macadâmico, amante das estradas, dos edifícios, dos carros, dos trens da cptm, e dos metrôs, dos ônibus urbanos e intermunicipais, das mariginais, das pontes e avenidas bandeirantes, que chegam à minha querida andreense, cheia de seus vícios, noites, bares, sextas-feiras agitadas, trânsito das 6 às 6, enfim, tentando me inserir nesta sociedade doente, e achando isto bem saudável e contribuinte à minha suma felicidade.





Hoje, talvez eu esteja mais pra Zé Fernandes, franciscano, amigo dos lobos agubios, querendo pisar à relva, pular uma sebe, me sentir um símio, um bicho entre bichos, respirar o bafo eucalíptico do vale do paraíba, olhar as serras do mar e mantiqueira, andar por aí, foco no vento, sem consciência, sem alma, sem mim...

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