Volto-me para mim e deparo-me a mim mesmo,
Tentando deparar-se a si próprio como quem olha-se num labirinto de espelhos,
Vejo o caminho fundo e infinito, observo várias facetas de uma mesma pessoa,
Observo uma mente inquieta, insegura, insone, roqueira, rapariga, noviça
Uma vida madrugadeira, burguesa, beberrona, escondida, mascarada, playba, empaletada
Um destino incerto, explosivo, novo a cada dia, surpreso, aventureiro
Um rapaz qualquer, comum, repetido nesta sociedade de cópias
Copiado por dezenas, cópia de centenas
Máscaras, palcos, cortinas e aplausos. Essa é a minha vida!
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